top of page
Buscar

Escritora e mediadora intercultural cigana ganha Prémio Cultura de Sant Vicente del Raspeig

  • Foto do escritor: Letras Nómadas
    Letras Nómadas
  • 28 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Notícia no Jornal Somos L'Alacantí


ree

| Fotografia de Sally Cortés Santiago, no Somos L'Alacanti, autoria desconhecida |


Partilhamos uma entrevista, no Somos L'Alacantí, a Sally Cortés Santiago, escritora de São Vicente, autora de 'Quando Calam as Estrelas' e do conto 'Alas', que foi galardoada pelo seu incansável trabalho como mediadora multicultural no CEIP Santa Isabel e pelo seu compromisso com a integração e com o empoderamento da mulher cigana.


Sally expressou o sentimento de honra pelo reconhecimento, destacando os seus anos de esforço e dedicação à causa cigana, embora reconheça que ainda há muito por fazer. Destaca, contudo, o crescimento e a resiliência das mulheres ciganas, cada vez mais presentes nas diversas áreas profissionais, frequentemente com um pé consistente no ativismo. A escritora considera fundamental romper com estereótipos e mostrar a diversidade e o talento destas mulheres através da escrita.


São estas as mulheres que a inspiram e, por isso, a autora escolhe contar histórias reais destas mulheres, refletindo acerca da sua luta contra a discriminação e os preconceitos.

Para as mulheres jovens que procuram seguir os seus passos, a escritora oferece uma mensagem de encorajamento, instando-as a superar o medo e a perseguir os seus sonhos com coragem e determinação.


«(...) Las historias que cuento siempre son historias que conozco, historias reales, sucesos de mujeres gitanas que han pasado por ese momento de crecimiento, de transición y de lucha. La mujer gitana siempre ha tenido una doble discriminación, una, por ser mujer, y otra, por ser gitana. Y esto nos ha puesto siempre las cosas mucho más difíciles, sin embargo, mientras más difícil lo hemos tenido, más hemos luchado para superarlo y llegar a la meta. Pero, hasta llegar a esa meta, se debe batallar con problemas de racismo, de prejuicios, de miedos y estereotipos que quedan reflejados con todo lujo de detalle dentro de las novelas. La mujer gitana, su cultura y su entorno, sigue siendo un gran desconocido, y es necesario que se conozca, (pero que se conozca bien) para poder avanzar en esta sociedad y romper así, con todos esos prejuicios que entorpecen el camino. (...)»



 
 
bottom of page